Estudo mostra que vigiar a atividade de algumas áreas do cérebro poderá ajudar a prever se detentos voltarão a cometer crimes. RELACIONAMENTO, COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL E RESOLUÇÃO DE CONFLITOS juízes são capazes de obter brevemente uma nova ferramenta pra amparar a decidir o destino de alguns réus: aparelhos de ressonância magnética. Um estudo publicado nesta quarta-feira mostra que os impulsos elétricos captados no cérebro de um detento conseguem acudir a calcular o traço de ele voltar a cometer crimes assim que sair da cadeia.
Os pesquisadores mostraram que a baixa atividade de uma localidade cerebral conhecida como córtex cingulado anterior está ligada a uma superior expectativa de um ex-presidiário reincidir em seus delitos e voltar à prisão. O teste ainda está em seus primeiros estágios de desenvolvimento e afastado de ser aplicado pra investigar o jeito de um sujeito. Entretanto, as perspectivas abertas pelo emprego da neurologia pra prever comportamentos criminosos - a neuroprevisão - neste momento abre uma série de conversas legais, éticas e científicas. Segundo os cientistas, diversos estudos destacam que um dos principais fatores de traço para a reincidência de um criminoso é a desinibição comportamental: uma contrariedade persistente em controlar seus impulsos e achar as consequências de tuas ações.
Esse tipo de modo costuma estar membro a uma baixa atividade do córtex Lévinas, E. (2018). Plenitude E Eterno , área do cérebro que regula o processamento de erros, supervisionamento de conflitos e seleção de respostas. “Essa localidade regula o jeito do ser. Se o sistema não estiver funcionando acertadamente, ele pode conduzir a comportamentos desregulados - como a impulsividade”, diz Kent Kiehl, professor de neurociência da Universidade do Novo México e um dos autores do estudo, em entrevista ao site de Veja.
Sabendo da relevância desta Engenheiro De Pista , os neurocientistas conduziram uma pesquisa com mais de noventa e seis detentos que estavam prestes a ser soltos de duas penitenciárias no estado americano do Novo México. Eles participaram de um teste que media tua impulsividade ao mesmo tempo em que tua atividade cerebral era registrada.
Os voluntários deveriam visualizar uma série de letras que surgiam numa tela e, toda vez que aparecesse um X, eles deveriam apertar um botão. No momento em que um K aparecesse, ele não deveria ser pressionado. Como o X aparecia mais de 80% das vezes, o detento ficava em um permanente estado de atenção - a todo o momento prestes a apertar o botão. Conforme o esperado, os participantes que registraram pequeno atividade no córtex cingulado anterior pressionaram mais vezes o botão nos momentos errados, demonstrando dificuldade em controlar seus impulsos. 4 anos depois dos testes, 53% dos voluntários neste instante haviam sido presos mais uma vez, depois de se envolver em novos crimes.
Ao comparar os detalhes dos reincidentes com os daqueles que se mantiveram longe da cadeia, os pesquisadores descobriram que os detentos com baixa atividade do córtex cingulado anterior orientaram o dobro de oportunidades de passar por uma nova detenção. O contexto desenhado no filme é muito contrário do projetado pelos pesquisadores atuais, no entanto várias das perguntas levantadas parecem se repetir.
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